O promotor João Carlos de Camargo Maia expressou sua frustração com a prescrição do processo contra Guilherme Boulos, um dos ícones da esquerda ultra radical. Acusado de incitar atos de vandalismo durante a reintegração de posse do Pinheirinho em 2012, Boulos, mais uma vez, escapou da Justiça. O prolongamento do caso, marcado por qualquer falta de intimação ao réu, expõe como as manobras da esquerda se utilizam do sistema para evitar responsabilização.
A defesa de Boulos, previsivelmente, alegou que ele não teria evitado o processo, embora tenha "misteriosamente" se tornado impossível de ser localizado por anos. Esse é um comportamento recorrente nas file*– onde os que pregam a "justiça social" se escondem atrás de uma muralha jurídica para evitar qualquer forma de punição real. A manobra claramente intencionada para prolongar o processo escancara as táticas da esquerda para driblar a lei e evitar qualquer enfrentamento direto com a justiça.
Essa prescrição serve como alerta para a necessidade de uma Justiça mais ágil e rigorosa, que não se curve aos interesses de uma agenda esquerdista que sabota o sistema legal. As "chicanas" que Maia critica são a prova de que a esquerda usa todos os meios disponíveis para transformar a Justiça em um campo de batalha ideológico, onde o respeito às leis se torna mera formalidade.