Em tempos de eleições, certos políticos usam estratégias de marketing que beiram o teatro. Promessas grandiosas, como dormir na casa de eleitores ou rodar bairros, surgem mais como encenação do que como compromisso real. Em 2002, isso já foi tentado, e agora, em 2023, o cenário parece se repetir, sem que haja genuíno esforço para transformar essas promessas em algo concreto. O eleitor precisa estar atento ao real valor das ações, que muitas vezes são apenas gestos vazios.
Enquanto o político percorre cidades em busca de votos, dormindo em casas de apoiadores, o que de fato está sendo entregue? Ações superficiais não constroem uma sociedade mais justa, tampouco resolvem os problemas diários da população. O eleitor, cansado de figuras que usam o povo como ferramenta para seus interesses, deve buscar resultados palpáveis, e não ceder ao espetáculo.
A verdadeira mudança não vem de palavras, mas de ações concretas. Para isso, o eleitor precisa olhar além do discurso, buscando quem realmente tem compromisso com a população, sem se desviar da verdadeira responsabilidade que é representar e governar com justiça e eficiência.