Durante a visita de Estado do presidente chinês, Xi Jinping, o Brasil firmou acordos estratégicos com a China, ampliando o acesso de produtos como uvas frescas, gergelim e sorgo ao maior mercado mundial. O Ministério da Agricultura anunciou que, com esses novos protocolos, o Brasil registra 281 mercados agropecuários conquistados em 2023, consolidando sua posição como fornecedor global de alimentos.
Apesar do potencial promissor do sorgo, que já teve sua produção brasileira duplicada desde 2020, o Brasil ainda ocupa uma participação modesta no mercado global. No entanto, o crescente interesse da China por este e outros produtos, como a soja e o milho, reflete a expansão das relações comerciais entre os dois países. O Brasil, com sua oferta diversificada e sustentável, está se destacando como parceiro confiável e essencial para a China.
A expectativa é que, com o aumento da demanda chinesa, o Brasil alcance exportações superiores a 500 milhões de dólares anuais, beneficiando setores como a indústria de ração e produção de etanol. A parceria com a China reforça a importância do Brasil no cenário internacional, mostrando-se não apenas como um fornecedor de commodities, mas também como um aliado estratégico em um mercado cada vez mais competitivo.
