O Brasil voltou a passar vergonha no cenário internacional ao ficar atrás de 68 países no ranking de eficácia governamental do Banco Mundial. Com nota de -0,27, em escala que vai de -2,5 a +2,5, o país demonstrou, mais uma vez, sua incapacidade de oferecer serviços públicos de qualidade e administrar sem pressões políticas.
Segundo o relatório, o desempenho brasileiro é classificado como "ruim no contexto global", revelando que as promessas de modernização administrativa seguem no campo da fantasia. “A diferença em relação aos países mais bem avaliados permanece significativa”, alertou o Banco Mundial. A lentidão nas reformas e a incompetência na gestão pública empurram o Brasil para a irrelevância internacional.
A avaliação crítica ainda alerta para o impacto negativo sobre investimentos estrangeiros, já que a qualidade da governança pesa nas decisões de multinacionais. Em vez de avançar, o Brasil se distancia dos líderes mundiais, colecionando retrocessos em estabilidade política, combate à corrupção e efetividade do governo.