O governo brasileiro decidiu não incluir os Estados Unidos em um encontro sobre democracia na Assembleia Geral da ONU, alegando que “não há condições para país com virada extremista”.
O evento, chamado “Democracia Sempre”, convidou 30 nações, incluindo Alemanha, França e Canadá, e discutirá combate à desinformação e regulação das big techs.
A medida gerou constrangimento diplomático e expôs o viés político do governo brasileiro, que preferiu marginalizar um aliado histórico em vez de favorecer o diálogo construtivo. Enquanto Trump assina decretos contra censura disfarçada de combate a fake news, o Brasil opta por adotar postura ideológica, ignorando o bom senso.
Apesar de Lula e Trump estarem no mesmo local, não há expectativa de diálogo. A exclusão evidencia a decisão do governo brasileiro de priorizar narrativa política sobre alianças estratégicas, isolando o país frente a parceiros confiáveis e colocando em risco a credibilidade internacional do Brasil.
