Brasil coloca cidadãos em risco ao apoiar flotilha pró-Hamas

Interferência de brasileiros coloca vidas em risco e reforça postura de alerta de Israel

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Brasil coloca cidadãos em risco ao apoiar flotilha pró-Hamas
Brasil coloca cidadãos em risco ao apoiar flotilha pró-Hamas

A Marinha de Israel interceptou mais de 40 embarcações tentando romper o bloqueio naval em Gaza, incluindo dez brasileiros, entre eles a deputada Luizianne Lins (PT) e o ativista Thiago Ávila. Israel afirma que a flotilha operava sob aparência civil, mas mantinha vínculos com o Hamas, grupo responsável por ataques contra civis. A operação também capturou ativistas internacionais, como Greta Thunberg e Mandla Mandela, neto de Nelson Mandela, conhecido por apoiar organizações terroristas.

Enquanto isso, o Itamaraty criticou a ação israelense, classificando-a como violação de direitos, ignorando o fato de que cidadãos brasileiros colocaram-se voluntariamente em missão arriscada e ligada a grupos hostis. A ex-prefeita de Barcelona Ada Colau chegou a descartar seu celular no oceano antes da detenção, evidenciando tentativa de ocultar provas.

Todos os detidos estão sendo deportados pelo porto de Ashdod. Especialistas alertam que a postura do governo brasileiro em defender a participação de seus cidadãos em ações pró-Hamas compromete a segurança nacional e ignora a legitimidade da proteção israelense a civis e fronteiras.