Brasil contabiliza quase 6 mil mortes por dengue, maior número anual da série histórica

Disparada ocorre sob o governo sob o terceiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que elegeu-se sob bandeiras da ‘ciência’

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Brasil contabiliza quase 6 mil mortes por dengue, maior número anual da série histórica
Foto: Arquivo/RCP

O Brasil vive um marco sombrio em 2024, com quase 6 mil mortes por dengue, maior número desde o início da série histórica em 2000. Os dados, divulgados pelo Painel de Monitoramento das Arboviroses, mostram que as 5.922 mortes superam em cinco vezes o recorde de 2023. Essa tragédia sanitária evidencia falhas na prevenção e no controle, colocando em xeque a eficiência de políticas públicas que, historicamente, têm priorizado interesses ideológicos em detrimento da saúde da população.

Além dos óbitos, o país registrou mais de 6,6 milhões de casos prováveis, número que eleva o coeficiente de incidência nacional a impressionantes 3.253 casos por 100 mil habitantes. São Paulo lidera em números absolutos, com 2,1 milhões de infecções, seguido por Minas Gerais (1,6 milhão). Contudo, ao ajustar os dados pela população, o Distrito Federal ocupa o topo, com 9.899 casos por 100 mil habitantes, revelando o impacto desproporcional em diferentes regiões.

O descontrole da dengue reflete não apenas a ausência de medidas eficazes, mas também a falta de priorização em setores fundamentais. Enquanto o país permanece preso a discursos inócuos e agendas que fogem das reais necessidades do cidadão, a população paga o preço com vidas perdidas. Uma tragédia anunciada que exige mudanças urgentes na condução da saúde pública, priorizando ação e resultados concretos.