O Ministério das Relações Exteriores ordenou a evacuação imediata de seus diplomatas na Síria após a deposição de Bashar al-Assad, destituído em uma ofensiva-relâmpago conduzida por grupos rebeldes. A situação agravou-se com a tomada de Damasco pelo Hayat Tahrir al-Sham (HTS), organização considerada terrorista por diversas nações. Assad, agora exilado na Rússia, deixa o país em uma crise sem precedentes, forçando o Brasil a priorizar a segurança de seus cidadãos.
Com a queda do regime, Abu Mohammed Jolani, líder do HTS, declarou o episódio como uma "vitória para a nação islâmica". Enquanto a comunidade internacional reage com cautela, o Itamaraty já havia orientado a saída dos brasileiros da Síria, reiterando o alerta após os confrontos. Até o momento, não há relatos de brasileiros entre as vítimas, mas a situação permanece delicada.
A diplomacia brasileira tem trabalhado em ritmo acelerado, fornecendo canais de emergência para assistência e atualizações. O cenário reforça a importância de ações ágeis e bem coordenadas em contextos de instabilidade internacional. O Itamaraty segue monitorando os desdobramentos para garantir a proteção de seus cidadãos.