Argentina, Paraguai, Panamá, Bolívia, Equador e Peru divulgaram documento conjunto pedindo democracia na Venezuela e a libertação de presos políticos do regime de Maduro. O governo brasileiro não assinou o comunicado, defendendo que o texto incluísse também críticas às sanções unilaterais dos Estados Unidos, proposta não aceita pelos demais países.
Durante a cúpula, Lula afirmou que uma intervenção militar seria uma “catástrofe” e ressaltou a importância de uma “saída diplomática” para a crise venezuelana. Uruguai e Chile também optaram por não assinar o documento. A posição do Brasil reflete uma estratégia de priorizar negociações e mediação regional, mantendo atuação independente nas decisões do bloco.