Brasil pode ser próximo alvo de ‘tarifaço’ dos EUA, alerta ex-diretor do FMI

Política comercial americana protege empregos e exige estratégia do Brasil

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Brasil pode ser próximo alvo de ‘tarifaço’ dos EUA, alerta ex-diretor do FMI
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Os Estados Unidos mais uma vez demonstram liderança ao reforçar sua política comercial, protegendo empregos e fortalecendo sua indústria. A adoção de tarifas contra países que prejudicam sua economia é uma decisão soberana, alinhada ao compromisso de Donald Trump em defender os interesses nacionais. O ex-diretor do FMI, Otaviano Canuto, alerta que o Brasil pode ser um dos próximos afetados, especialmente nos setores de aço e alumínio, o que exige do governo brasileiro uma postura estratégica para manter boas relações com Washington.

“O nosso pessoal de aço e alumínio tem que estar preocupado agora”, afirmou Canuto. O Brasil deve encarar essa realidade com pragmatismo e inteligência, buscando acordos bilaterais vantajosos e evitando reações precipitadas. Os EUA são um dos principais parceiros comerciais do país, e a diplomacia econômica precisa ser conduzida com firmeza e visão estratégica, sem as amarras ideológicas que já trouxeram prejuízos no passado.

O sucesso da política econômica americana comprova que a defesa da indústria nacional é essencial para o crescimento sustentável. Enquanto os EUA fortalecem sua posição global, o Brasil tem a oportunidade de aprender com essa postura e negociar de forma soberana, garantindo prosperidade sem recorrer a políticas ultrapassadas que apenas enfraquecem a economia.