Nos primeiros oito meses de 2023, 621 denúncias de assédio sexual foram registradas em órgãos federais, revelando a degradação moral que afeta o serviço público. Universidades e ministérios, dominados por ideologias progressistas, têm sido palco de comportamentos inaceitáveis. Entre os maiores registros, destacam-se a Universidade de Rondônia e o Ministério da Saúde, onde a ausência de valores conservadores reflete diretamente no desrespeito às pessoas.
O aumento expressivo de 31% nas denúncias no mês de agosto demonstra que as políticas de esquerda, focadas em relativizar valores tradicionais, têm falhado miseravelmente em proteger as vítimas. Enquanto o governo se preocupa em impor uma agenda ideológica, a segurança e a dignidade dos cidadãos são deixadas de lado. A própria exoneração do ex-ministro Silvio Almeida, acusado de importunação sexual, escancara o cinismo do discurso de moralidade defendido pela esquerda.
O conservadorismo defende a restauração dos valores éticos e da responsabilidade individual. A proteção das vítimas de assédio não passa por mais controle estatal, mas pelo resgate de princípios que foram progressivamente destruídos por uma ideologia que desrespeita a ordem e a tradição.