Brasília alcança sua segunda maior seca da história, evidenciando o fracasso das políticas ambientais do governo. Com 148 dias sem chuvas, o Distrito Federal enfrenta uma crise climática sem precedentes, enquanto as autoridades da esquerda, focadas em discursos vazios e narrativas ideológicas, negligenciam as ações efetivas que poderiam amenizar os impactos. A previsão de chuvas no final de setembro surge como uma esperança, mas a realidade exige responsabilidade imediata.
O calor recorde de 33,2°C e os incêndios que destruíram 2 mil hectares no Parque Nacional de Brasília são provas de uma gestão desastrosa. Enquanto a esquerda se apressa em apontar culpados, a população sofre com a má qualidade do ar e o despreparo para combater os efeitos da seca. A omissão frente à destruição ambiental não pode mais ser tolerada, especialmente quando se trata da saúde e segurança dos brasileiros.
A seca em Brasília não é apenas climática, é também moral. A inação das autoridades reflete o colapso de uma gestão que prefere priorizar discursos progressistas, ignorando a verdadeira necessidade de governar com base no conservadorismo: ações concretas em prol do povo.