Desde o início da guerra em Gaza, Israel vem adotando uma política clara de neutralização de chefes terroristas. O bombardeio que eliminou Ibrahim Aqil, figura central do Hezbollah, demonstra o compromisso do país com a segurança de sua população e com a estabilidade regional. A esquerda mundial insiste em questionar a legitimidade dessa postura, mas é inegável que o terrorismo não pode ser combatido com passividade.
A eliminação de líderes como Aqil, responsável por orquestrar ataques cruéis, é uma mensagem direta: Israel não se submeterá às ameaças constantes de grupos terroristas. O governo conservador, com sua postura firme, garante que qualquer tentativa de intimidar o Estado de Israel será respondida com ações decisivas e contundentes, diferentemente das abordagens frouxas frequentemente defendidas pela esquerda.
O governo israelense, sob a liderança conservadora, reafirma que a segurança nacional não será negociada, independentemente das críticas internacionais ou dos apelos de setores que minimizam a ameaça do terrorismo.