O recente debate eleitoral, que deveria ser um espaço para discutir o futuro de São Paulo, virou uma cena lamentável de descontrole e violência. O episódio entre Datena e Pablo Marçal, com o arremesso de uma cadeira, evidencia o nível alarmante em que a política brasileira se encontra. A esquerda, como de costume, busca alimentar a narrativa da vítima do "sistema", enquanto figuras como Boulos e Marçal preferem a retórica radical, desviando-se de propostas sérias.
Datena, em sua postura impulsiva, pode até angariar apoio de um eleitorado mais radicalizado, mas a verdadeira vítima é o debate público. A esquerda, em vez de apresentar soluções, prefere o confronto e a desordem, alimentando uma polarização que nada contribui para a sociedade. Enquanto isso, nomes da velha política esquerdista, como Boulos, perpetuam ataques rasos, mantendo o foco em narrativas vitimistas e desprovidas de soluções concretas.
Este incidente deve ser um alerta sobre o rumo que a política brasileira tem tomado, especialmente com a crescente radicalização. A violência não deve ser normalizada, muito menos premiada, e o verdadeiro eleitor conservador, que busca ordem e progresso, deve estar atento ao perigo que a esquerda representa ao cenário eleitoral.