A Câmara decidiu priorizar a PEC que fortalece a blindagem parlamentar, deixando a votação da anistia aos presos de 8 de janeiro para quarta-feira.
O texto prevê que deputados e senadores só poderão ser processados com autorização prévia das próprias Casas, o que limita o alcance do Judiciário sobre mandatos eletivos.
O novo relator, Cláudio Cajado, incluiu no parecer a ampliação do foro privilegiado para presidentes de partidos.
A proposta tem o apoio de Arthur Lira, que a trata como resposta direta à ofensiva do Supremo sobre o Legislativo. O adiamento da anistia expõe o peso da disputa institucional em Brasília.