A Câmara decidiu punir 14 deputados que ocuparam o plenário em agosto, cobrando a votação da anistia. Marcos Pollon recebeu suspensão de quatro meses por sentar na cadeira da presidência; Van Hattem e Zé Trovão foram suspensos por 30 dias; Nikolas Ferreira, Bia Kicis, Sóstenes e outros receberam censura escrita.
A ocupação foi pacífica e tinha como pautas a anistia, o fim do foro privilegiado e o impeachment de Alexandre de Moraes. A decisão disciplinar partiu do corregedor Diego Coronel e agora segue para análise do Conselho de Ética.
O episódio evidencia o uso de punições para restringir manifestações de parlamentares e limita a pressão política sobre temas de relevância institucional, mesmo em ações não violentas.