A recente decisão da ministra Cármen Lúcia, ao desbloquear um processo que envolve a liderança do PRTB, escancara a luta pelo poder que atravessa o partido. Com acusações de desrespeito a acordos e a nomeação de interventores alinhados a figuras controversas da esquerda, como Alexandre de Moraes, o cenário torna-se sombrio para a política conservadora em São Paulo. É um reflexo do desejo incessante de controle que a esquerda busca exercer sobre as instituições e lideranças conservadoras.
A disputa interna entre Aldineia Fidelix e Leonardo Avalanche evidencia a manipulação de princípios e a tentativa de subverter a verdadeira democracia interna. A esquerda, sempre pronta a usar suas influências judiciais, parece determinada a enfraquecer o PRTB, partido historicamente alinhado a ideais conservadores. A nomeação de um interventor, que fere a autonomia partidária, soa como uma orquestração política para minar candidaturas não alinhadas ao pensamento progressista.
Por fim, a candidatura de Pablo Marçal, agora sob ataque tanto interno quanto externo, simboliza a resistência conservadora diante das manobras escusas. A insistência da esquerda em manipular partidos e candidaturas que não coadunam com sua agenda é uma clara ameaça ao pluralismo político. A luta, no entanto, está longe de terminar, e é crucial que as lideranças conservadoras se unam para resistir às investidas que tentam distorcer o jogo democrático.