Cármen Lúcia disse que ditaduras são “ervas daninhas” que precisam ser “cortadas e vigiadas” durante evento no Rio. A ministra voltou a citar “iniciativas autoritárias” e mencionou documentos usados no julgamento do 8 de janeiro. Afirmou ainda: “Primeira vítima de qualquer ditadura é a Constituição”. A declaração veio poucos dias depois do STF determinar execução imediata das penas impostas ao presidente Bolsonaro e a aliados, reforçando um tom que ultrapassa o ambiente jurídico e se aproxima da retórica política. A ministra declarou: “Se tivessem dado golpe, eu estava na prisão”. A fala reacendeu críticas sobre a parcialidade da Corte e a insistência em narrativas que ignoram excessos cometidos no processo, ampliando o desgaste institucional.
Cármen Lúcia retoma metáforas políticas ao comparar ditadura a “erva daninha”
Discurso ocorre após decisão que endureceu penas contra Bolsonaro