Caroline de Toni anunciou que deixará a liderança da Minoria, permitindo que Eduardo Bolsonaro assuma o cargo.
A posição garante ao deputado que suas ausências não sejam computadas, conforme Ato da Mesa Diretora, enquanto permanece nos Estados Unidos. “É o mínimo para auxiliar Eduardo neste momento”, afirmou Caroline.
Hugo Motta esperava que Eduardo acumulasse faltas suficientes para perder o mandato, mas a manobra regimental evita essa consequência.
Decisão de Caroline representa sacrifício político pessoal e visa preservar a representação da família Bolsonaro no Congresso em período de pressão judicial e política, embora possa comprometer sua própria vaga no Senado em 2026.