Na madrugada deste sábado, um drone, supostamente lançado do Líbano, explodiu próximo à casa do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, na cidade de Cesareia. Apesar da gravidade do incidente, o líder israelense e sua esposa, Sara, não estavam presentes no local. Embora as investigações sigam em andamento, já há indícios de que o Irã esteja por trás dessa tentativa de assassinato, segundo fontes israelenses.
Além do ataque com drones, a área de Haifa e Galileia Ocidental sofreu com a violência do Hezbollah, que disparou mais de 50 foguetes, deixando pelo menos nove feridos e um morto. O grupo terrorista, financiado pelo Irã, intensificou suas ações desde a reação militar de Israel aos ataques do Hamas em outubro, provocando tensão na região. As Forças de Defesa de Israel (FDI) seguem em alerta máximo, com milhares de civis buscando refúgio.
O Irã, que apoia tanto o Hezbollah quanto o Hamas, continua desestabilizando o Oriente Médio ao fomentar e patrocinar grupos terroristas. A resposta israelense tem sido firme, culminando recentemente na eliminação de Yahya Sinwar, um dos principais líderes do Hamas, reafirmando a determinação de Israel em proteger sua soberania.