O episódio ocorrido em uma agência bancária de Bangu, no Rio de Janeiro, segue sob apuração judicial mais de um ano após os fatos que ganharam repercussão nacional. O processo ainda está em fase de instrução e, até o momento, não há condenação.
A sobrinha de Paulo Roberto responde por tentativa de estelionato e vilipêndio de cadáver. Paralelamente, a Polícia Civil mantém um inquérito para apurar a hipótese de homicídio culposo, com foco em possíveis omissões ou negligência nos dias que antecederam o óbito.
A primeira audiência ocorreu em novembro de 2024, e uma nova sessão foi marcada para fevereiro de 2025, com a oitiva de testemunhas e análise de laudos técnicos. A acusada responde em liberdade, por decisão judicial baseada na ausência de antecedentes, residência fixa e questões de saúde mental. Enquanto a defesa aponta incapacidade de discernimento, o Ministério Público sustenta que houve consciência da conduta. A sentença é esperada ao longo de 2025.