Centrais sindicais brasileiras defendem ditadura de Maduro e atacam ação dos EUA

Sindicatos mantêm alinhamento ideológico com regime venezuelano e criticam Trump por combater o narcotráfico

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Centrais sindicais brasileiras defendem ditadura de Maduro e atacam ação dos EUA
Reprodução

Seis centrais sindicais brasileiras CSB, CUT, Força Sindical, UGT, CTB e Intersindical divulgaram nota nesta sexta-feira (17) em defesa da Venezuela, classificando as ações do presidente Donald Trump contra o regime de Nicolás Maduro como “perigosa escalada imperialista”.

A manifestação revela o vínculo ideológico de lideranças sindicais brasileiras com o regime autoritário que há anos oprime e empobrece o povo venezuelano.

As entidades afirmam que os EUA buscam “recolonizar” a América Latina, ignorando que as medidas de Trump têm como foco o combate ao narcotráfico do Cartel dos Sóis, responsável por milhares de mortes.

Ao compararem ações legítimas contra o crime organizado com práticas da Guerra Fria, as centrais reforçam a defesa de um regime acusado internacionalmente por violações de direitos humanos e envolvimento com o tráfico de drogas.