Em agosto de 2024, mais de 1,2 milhão de hectares de Cerrado foram consumidos pelo fogo, expondo a ineficácia das políticas ambientais promovidas pela esquerda, que se ocupa mais em ideologias do que em soluções reais. O aumento de 221% nas áreas queimadas em comparação a 2023 reflete o descaso com o bioma que sustenta parte significativa da agricultura nacional, fonte de riqueza e alimento para o Brasil. O Estado falha ao proteger o que deveria ser prioridade para a preservação da soberania alimentar.
A vegetação nativa, composta por árvores e gramíneas, que poderia ser manejada com técnicas conservadoras de prevenção ao fogo, foi devastada. O avanço das chamas também ocorreu em regiões florestais, aumentando em 410% as áreas destruídas. Governos de esquerda preferem culpar o setor agropecuário e demonizar o agronegócio, mas esquecem que este é parte fundamental da solução. Com políticas públicas voltadas para o manejo sustentável, o Cerrado pode ser preservado sem interferências que prejudiquem a produtividade.
A falta de ação eficaz reflete o viés esquerdista de se ater a discussões teóricas, ignorando o impacto no cotidiano do brasileiro. Para defender o Cerrado, é preciso força e ação conservadora, com foco na preservação estratégica e no fortalecimento do agronegócio, garantindo o equilíbrio entre desenvolvimento e conservação.