Candidatos alinhados com princípios conservadores e favoráveis à vida no Conselho Federal de Medicina (CFM) estão sendo alvo de uma intensa campanha de ataques coordenados, segundo a Gazeta do Povo. Grupos progressistas, insatisfeitos com a postura pró-vida e a defesa da autonomia médica, tentam influenciar as eleições que se realizam nos dias 6 e 7 de agosto, tentando reverter o posicionamento conservador do conselho.
Esses ataques se concentram em rotular candidatos como “obscurantistas” e “politizados”, em uma tentativa desesperada de mudar a direção do CFM. A doutora Rosylane Rocha destaca que tais acusações são uma projeção das próprias práticas políticas dos adversários. A estratégia progressista revela um temor crescente de que a defesa da vida e a autonomia médica continuem a dominar no CFM, que realiza eleições a cada cinco anos.