O ministro venezuelano Diosdado Cabello convocou cidadãos para "todas as frentes", afirmando que o povo deve estar preparado, mesmo sem justificativa concreta para conflito.
Cabello insinuou que opositores internos seriam aliados dos EUA, enquanto o ministro da Defesa acusa Washington de tentar "dividir as Forças Armadas", reforçando a retórica beligerante do regime.
O Irã endossou as acusações contra os Estados Unidos, qualificando a presença militar americana no Caribe como "violação da Carta da ONU".
O chanceler venezuelano ainda recorreu ao BRICS e a países latino-americanos, tentando dar legitimidade internacional à narrativa agressiva de Caracas, enquanto a população sofre sob políticas de intimidação e manipulação do governo chavista.