O Banco Central da China anunciou um pacote de medidas para impulsionar o consumo e apoiar o combalido setor imobiliário. Entre as ações estão a redução da taxa de reservas obrigatórias dos bancos e a queda nas taxas de financiamento imobiliário, buscando liberar mais crédito e incentivar o investimento no mercado interno. A expectativa é que essas medidas beneficiem milhões de famílias e ajudem a reverter a crise que afeta o país.
Apesar da reação positiva das bolsas, analistas demonstram cautela. Muitos consideram que as medidas são insuficientes para garantir uma recuperação robusta. O setor de habitação, que representa uma fatia significativa do PIB chinês, continua sendo um desafio, com grandes empresas enfrentando dificuldades financeiras e o governo tentando evitar uma nova recessão.
A crise no mercado imobiliário chinês também prejudicou as receitas dos governos locais, aumentando a dívida pública. As autoridades chinesas estão preocupadas com a estabilidade da economia e buscam soluções para minimizar os impactos negativos, enquanto especialistas alertam para a necessidade de medidas mais robustas.