China e Talibã defendem Hamas após ataque de Israel no Catar

Líderes terroristas mortos em Doha geram reação de regimes autoritários

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China e Talibã defendem Hamas após ataque de Israel no Catar

Israel realizou ataque contra liderança do Hamas em Doha, Catar, eliminando comandantes ligados ao massacre de 7 de outubro, que matou 1.200 civis israelenses.

O Talibã classificou os terroristas como “mártires”, enquanto a China acusou Israel de “violar a soberania do Catar”.

Os líderes do Hamas viviam protegidos pelo governo catari e planejavam operações terroristas enquanto palestinos em Gaza sofriam as consequências. Benjamin Netanyahu afirmou que “o mundo esqueceu 7/10, mas Israel nunca esquecerá”.

Donald Trump reconheceu a eliminação do Hamas como objetivo válido, mas questionou o ataque em território aliado.

O apoio do Talibã e da China evidencia alinhamento entre regimes autoritários e grupos extremistas. O Catar, por sua vez, enfrenta críticas por abrigar lideranças terroristas enquanto se apresenta como mediador neutro no conflito.