O governo chinês proibiu que padres católicos realizem atividades religiosas na internet, incluindo transmissões ao vivo, vídeos e ensino digital.
Novo código também veta qualquer ensino religioso voltado a menores de idade, restringindo drasticamente a evangelização virtual.
Segundo as regras, os padres devem “apoiar a pátria” e não manter contato com “forças estrangeiras”. A medida visa submeter a Igreja Católica ao controle total do Partido Comunista, limitando sua autonomia e liberdade de expressão religiosa.
O Estado chinês busca alinhar todas as práticas religiosas aos interesses do regime, transformando crenças e ritos em instrumentos de propaganda política. A ação evidencia a interferência sistemática do governo na vida espiritual da população, cerceando direitos básicos de fé e ensino religioso.