Duas parlamentares resolveram protestar contra os Estados Unidos após o país emitir passaportes com base no gênero biológico masculino, neste caso. A queixa virou discurso político, com acusações de “ataque à identidade” e suposto reforço da exclusão. O que não dizem é que estão esbarrando nas regras de um país soberano, onde as leis, ao contrário do que acontece por aqui, ainda funcionam.
A narrativa forçada tenta transformar exigências legais em episódio de discriminação. “Simples, é só não ir para os EUA”, disseram críticos. Mas quando o show precisa continuar, até um passaporte vira munição. O problema nunca foi o documento em si, e sim o fato de que lá, diferentemente do Brasil, ideologia não se sobrepõe à legislação.
As parlamentares esperavam tratamento diferenciado, mas esqueceram que, nos EUA, o Estado não se curva a narrativas identitárias. Lá, o sexo consta como está no registro civil. O resto é barulho.
🚨 OLHA A NARRATIVA SENDO CRIADA. JÁ ESTÃO DIZENDO QUE OS EUA ESTÁ DIFICULTANDO A ENTRADA DELES NOS EUA...
— Vox Liberdade (@VoxLiberdade) April 17, 2025
Eles adoram uma confusão, só isso que eles querem, causar confusão. Simples, só não ir para os EUA. pic.twitter.com/OrDZlnzIPq