No show em 2025, Chris Martin subiu duas fãs israelenses ao palco e declarou: “Estou tratando vocês como humanos iguais, independentemente de onde vêm”. A plateia reagiu com aplausos e vaias ao saber que eram de Israel, mas reagiu uniformemente positivo quando Martin saudou a Palestina.
O episódio expõe condescendência grotesca: israelenses precisam de permissão para serem reconhecidos como humanos, enquanto apoiadores de grupos terroristas recebem aplausos.
Fãs pró-Israel gritaram “Bring them home”, lembrando que 50 reféns seguem em cativeiro, enquanto artistas do showbiz praticam virtue signaling. A indústria que boicota Gal Gadot hoje normaliza o antissemitismo cultural, ignorando o sofrimento causado pelo Hamas.
Martin questiona a humanidade de judeus, mas nunca a dos terroristas, revelando hipocrisia e padrão moral duplo do entretenimento ocidental.
O vocalista do Coldplay, Chris Martin, causou polêmica ao questionar a 'humanidade' de fãs israelenses durante um show na Grécia. Enquanto isso, a Palestina foi ovacionada. Assista ao vídeo e veja como o antissemitismo está sendo normalizado na indústria do entretenimento.… pic.twitter.com/D3I6Xv3Chl
— Bradock Show (@BradockShow) September 5, 2025
