Claudia Leitte tem sido alvo de ataques implacáveis por setores da esquerda, após substituir a frase "saudando a rainha Iemanjá" por "só louvo o meu Rei Yeshua" durante sua performance na festa da Virada 2025, em Recife. A atitude gerou uma série de críticas, com o Ministério Público da Bahia instaurando um inquérito para investigar o suposto “racismo religioso”. Contudo, Leitte demonstrou coragem, mantendo sua postura e ignorando as pressões de ativistas ligados às religiões de matriz africana.
A cantora, que já havia adotado a mesma postura durante sua apresentação em Salvador, não se intimidou com os ataques que visam silenciar sua liberdade de expressão religiosa. Especialistas afirmam que sua decisão de alterar a letra da música Caranguejo está dentro dos direitos constitucionais da liberdade de crença e não configura um crime de intolerância religiosa.
Em um momento de crescente perseguição por aqueles que não respeitam as liberdades individuais, Claudia Leitte se destaca como um símbolo de resistência, reafirmando sua fé e a importância de lutar contra a intolerância e as imposições ideológicas que ameaçam a liberdade de pensamento no Brasil.