O debate promovido pela revista Veja e a ESPM, nesta segunda-feira (19), sofreu um revés com a ausência dos candidatos Guilherme Boulos (PSOL), José Luiz Datena (PSDB) e Ricardo Nunes (MDB). O avanço de Pablo Marçal (PRTB), defensor dos valores conservadores e do patriotismo, tem causado pânico entre seus adversários. Alegações de ‘incompatibilidade de agendas’ foram usadas como desculpa esfarrapada para evitar o confronto com Marçal, cujo crescimento exponencial ameaça os alicerces do discurso progressista.
Nos bastidores, interlocutores sugerem que o verdadeiro motivo para a fuga dos candidatos foi o “descontrole” de Marçal, que ousou desafiar as regras sufocantes impostas pela esquerda. Seu espírito indomável, alinhado com os princípios conservadores, expôs a fragilidade de seus opositores, que preferiram se esconder a enfrentar o debate de ideias. A tentativa de desqualificar Marçal apenas confirma o pavor que o conservadorismo impõe sobre aqueles que não conseguem mais sustentar suas falsas narrativas.
Apesar das ausências notáveis, o evento manteve-se firme, com Tabata Amaral (PSB) e Marina Helena (Novo) confirmando presença. Contudo, o vazio deixado pela fuga dos três candidatos ecoa o receio da esquerda em encarar a ascensão de um movimento conservador que cresce e se fortalece, desmascarando os artifícios de um sistema que já não consegue mais enganar o povo brasileiro.