O Comandante do Exército brasileiro, General Tomás Paiva, planeja uma viagem oficial à China em junho para estreitar as relações militares, uma decisão que tem levantado questionamentos sobre a conveniência estratégica dessa parceria.
A agenda inclui negociações para intercâmbio de informações cibernéticas e a possível aquisição de munição pesada e veículos blindados do gigante asiático. Essa aproximação ocorre em um momento delicado, quando o Brasil deveria priorizar alianças que refletem valores democráticos e liberais, ao invés de se vincular a regimes autoritários.
A viagem se insere no contexto do Brics, recentemente expandido, mas o foco em parcerias com nações como a China levanta dúvidas sobre os riscos para a soberania nacional e a imagem das Forças Armadas brasileiras no cenário global.