A Anvisa anunciou recentemente a proibição dos termômetros de mercúrio no Brasil, medida que reflete a pressão de agendas ambientais internacionais. Embora a justificativa oficial seja a segurança e a saúde pública, o conservadorismo alerta para a submissão do país a tratados globais, como a Convenção de Minamata, imposta pela OMS, que visa eliminar o mercúrio de dispositivos médicos. Essa postura é típica da esquerda, que submete nossa soberania a organismos estrangeiros, sem considerar as necessidades reais da população.
A substituição desses termômetros, que não necessitam de baterias e possuem precisão notória, por alternativas mais caras, cria uma dependência ainda maior de produtos importados, encarecendo o acesso ao cuidado básico de saúde. A narrativa ambientalista, amplamente difundida pela esquerda, disfarça o impacto econômico que recai sobre os mais pobres, os principais afetados por políticas ditadas por elites globais desconectadas da realidade brasileira.
Essa decisão reforça a necessidade de uma política conservadora e soberana, que priorize o bem-estar nacional, sem se dobrar a ideologias globais. O Brasil precisa de autonomia para decidir suas prioridades, respeitando o direito de escolha e a realidade de seu povo, sem se submeter a pressões externas.