A recente licitação de comunicação do governo Lula, envolvendo R$ 197 milhões para combater "fake news", culminou na vitória de agências notoriamente alinhadas com a esquerda, levantando suspeitas de favorecimento.
Segundo denúncias do site O Antagonista, houve vazamento dos resultados um dia antes da divulgação oficial, indicando uma possível falta de transparência no processo. As quatro agências vencedoras, entre elas a Área Comunicação e a Usina Digital, têm conexões diretas com figuras-chave do PT, como Lindbergh Farias e Gleisi Hoffmann, consolidando temores de uma manipulação ideológica em vez de um esforço genuíno para combater a desinformação.
Este cenário reforça a percepção de que a iniciativa pode servir mais aos interesses partidários do que ao bem público.