O comentarista do Bradock Show, Rodrigo Constantino, voltou a criticar duramente a política externa do governo brasileiro após o rebaixamento diplomático promovido por Israel.
Para Constantino, a situação escancara a verdadeira face do atual presidente. “Lula se revelou um antissemita declarado e apoiador do Hamas. Ao retirar o Brasil do IHRA, ele colocou o país ao lado do Irã, que nega o Holocausto e ameaça destruir Israel”, destacou.
Na análise do comentarista, a tentativa de setores da mídia de minimizar a reação de Israel beira a conivência. “Enquanto jornalistas chamam de ‘molecagem diplomática’, ignoram que o Hamas assassinou 1.500 pessoas em um único dia, promovendo sequestros, mutilações e estupros. Israel apenas busca proteger sua população”, enfatizou Constantino.
Ele também lembrou o contraste histórico: “O Brasil já teve Oswaldo Aranha como figura de honra, sendo um dos primeiros a reconhecer Israel. Hoje, com Lula, caminhamos para o vexame internacional”.
Constantino ainda criticou a proximidade do governo com regimes autoritários. “Lula posa de democrata moderado, mas sempre esteve ao lado de tiranos como Fidel Castro, o Hamas e os aiatolás iranianos. A diplomacia brasileira virou motivo de vergonha e humilhação”, concluiu.
Transcrição na íntegra do vídeo:
As rusgas entre Israel e Brasil não são de hoje, e dessa vez Israel rebaixou diplomaticamente o Brasil. O ministro da Defesa já havia escrito há alguns dias que, quando o presidente Lula desrespeitou a memória do Holocausto durante seu mandato como chanceler, declarou-o persona non grata em Israel até que pedisse desculpas. Agora, segundo ele, Lula revelou sua verdadeira face como antissemita declarado e apoiador do Hamas ao retirar o Brasil do IHRA, organismo internacional criado para combater o antissemitismo e o ódio contra Israel, colocando o país ao lado de regimes como o Irã, que nega o Holocausto e ameaça destruir o Estado israelense.
Na GloboNews, o comentarista Marcelo Lins disse que a fala israelense foi de “péssimo gosto” e não corresponde à realidade, ressaltando que o Brasil mantém relações diplomáticas com o Irã, assim como outros países. Para ele, a crítica soou como “molecagem diplomática”. Entretanto, Lula buscou aproximar o Irã do BRICS e enviou Alckmin a reuniões com líderes considerados terroristas, hoje mortos pelas forças israelenses.
A situação marca um contraste histórico, já que o Brasil, no passado, teve Oswaldo Aranha como o primeiro a reconhecer Israel como nação. Hoje, o governo brasileiro adota uma postura que gera reações legítimas do Estado de Israel. Enquanto isso, setores da mídia relativizam o massacre de 7 de outubro, quando 1.500 israelenses foram mortos em um só dia, além de sequestros, mutilações e estupros cometidos pelo Hamas. Israel, que busca proteger sua população e mitigar mortes civis, enfrenta críticas enquanto o grupo terrorista utiliza civis como escudos humanos.
Para críticos, Lula disfarça-se de democrata moderado, mas age como aliado de tiranos e terroristas, como Fidel Castro, o Hamas e o regime dos aiatolás no Irã. A atual política externa é vista como vergonhosa e motivo de humilhação para o Brasil, que se afasta de seu histórico de respeito e solidariedade a Israel.