Convocados a investir no PAC, fundos de pensão perderam bilhões na era PT

ntre debêntures e esquemas, a história dos fundos revela riscos que não podem ser ignorados.

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Convocados a investir no PAC, fundos de pensão perderam bilhões na era PT
Lula e a ex-presidente Dilma Rousseff: fundos de pensão de estatais sofreram perdas bilionárias com investimentos feitos nos governos anteriores do PT.| Foto: Ricardo Stuckert/PR

A recente proposta da Previc para permitir que os fundos de pensão invistam em “debêntures de infraestrutura” acende um alerta sobre a necessidade de cautela. Enquanto o governo busca viabilizar o Novo PAC, é imperativo lembrar das perdas bilionárias que fundos como Funcef e Petros enfrentaram em projetos anteriores. O fiasco da Sete Brasil, impulsionada pela ambição de alavancar a indústria naval sob a gestão do PT, ilustra como a falta de critérios pode custar caro, gerando rombos que afetam diretamente os beneficiários.

As histórias de prejuízos nos fundos, que somam bilhões em investimentos malsucedidos em títulos venezuelanos e na empresa de Eike Batista, não podem ser esquecidas. O caso do Postalis, onde funcionários amargam descontos em seus contracheques para cobrir déficits, é um lembrete sombrio das consequências de decisões apressadas. Ao vislumbrar novas oportunidades de investimento, é vital que gestores aprendam com o passado e adotem uma abordagem responsável, garantindo a proteção das reservas previdenciárias.