A incompetência administrativa atinge novos patamares com o prejuízo recorde dos Correios, que registraram um rombo de R$ 424 milhões apenas em janeiro. Sob o comando de Fabiano Silva dos Santos, os gastos aumentaram sem controle, resultando em um déficit de R$ 3,2 bilhões em 2024. Enquanto a estatal se afunda, a direção prefere ignorar os números e adiar explicações.
A crise se agrava com o impacto da “taxa das blusinhas”, tributo que prejudicou o comércio eletrônico e reduziu a receita dos Correios em 13%. Em contrapartida, os gastos subiram 19%, evidenciando a total falta de gestão. Mesmo diante do caos financeiro, o governo insiste em manter a estatal refém da burocracia e de ineficiências históricas.
Diante do desastre, cresce a pressão no Senado para a abertura de uma CPI que investigue a gestão temerária da empresa. O Congresso já reuniu assinaturas suficientes para apurar o escândalo, enquanto os Correios, em vez de buscar soluções concretas, tentam maquiar a realidade.