Os Correios enfrentam um prejuízo alarmante de até R$ 800 milhões nos primeiros três meses de 2024, conforme revelado pelo jornal Correio Braziliense. Em vez de promover transparência, a gestão da empresa decidiu ocultar os resultados econômico-financeiros, dificultando o acesso às informações cruciais. Essa postura não surpreende, dado o histórico de má administração que permeia muitas estatais brasileiras, especialmente sob a égide de governos de esquerda, que frequentemente priorizam interesses ideológicos em detrimento da eficiência e responsabilidade fiscal.
Além do déficit, a atual gestão dos Correios é criticada por patrocínios questionáveis, como o aumento de R$ 2 milhões para R$ 6 milhões no apoio a um festival cultural em São Paulo, gastos sem uma conexão clara com a estratégia de crescimento da empresa. Este tipo de despesa evidencia a falta de compromisso com a boa governança e reforça a necessidade urgente de uma reforma profunda e conservadora nas estatais, priorizando a transparência, eficiência e responsabilidade com o dinheiro público. A esperada melhoria de 22% em relação ao prejuízo de 2022 pouco alivia o cenário caótico e exige uma reavaliação rigorosa das políticas de gestão.