A reeleição controversa de Nicolás Maduro na Venezuela gerou uma onda de repressão brutal, com 1.200 prisões relatadas e ameaças de encarceramento para opositores. Maduro, em seu desejo de consolidar poder, usa a força para silenciar dissentimentos e reforçar seu regime autoritário. O governo se prepara para um terceiro mandato, ignorando as evidências e críticas internacionais.
Em resposta à crescente pressão, o ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Yván Gil, acusou os Estados Unidos de incitar um "golpe de Estado" ao reconhecer o candidato opositor Edmundo González como verdadeiro vencedor. Essa alegação serve apenas para desviar a atenção da falta de transparência e das graves irregularidades no processo eleitoral. O Conselho Nacional Eleitoral, alinhado ao regime, confirma a vitória de Maduro, enquanto a comunidade internacional exige uma investigação mais rigorosa e a divulgação das atas eleitorais.