Crise no IBGE escancara caos da gestão Lula

Saída de diretores evidencia insatisfação e falta de diálogo no órgão

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Crise no IBGE escancara caos da gestão Lula
Tânia Rêgo/Agência Brasil

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) vive uma grave crise interna. Quatro diretores entregaram seus cargos em protesto contra a gestão de Márcio Pochmann, indicado por Lula. A principal queixa dos ex-dirigentes é a falta de diálogo com a presidência do órgão, que ignora opiniões técnicas e decisões colegiadas, agravando o clima de instabilidade.

Entre os motivos para as demissões está a criação da Fundação IBGE+, aprovada sem consulta ao Conselho Diretor. A centralização das decisões na figura do presidente do órgão transformou a gestão em um cenário de desorganização e abandono de critérios técnicos. A insatisfação escancara o despreparo da atual administração.

O Sindicato Nacional dos Trabalhadores do IBGE criticou a gestão, atribuindo o desgaste à inoperância de um governo que parece mais preocupado em aparelhar instituições do que em garantir eficiência. A crise no IBGE reflete o impacto das escolhas políticas desastrosas de Lula.