O governo Lula, em meio a uma grave crise econômica, acaba de publicar a Portaria nº 167, que regulamenta a coleta de moedas lançadas no espelho d’água do Palácio da Alvorada. A medida, que visa organizar essa prática simbólica popular entre turistas, foi criticada por muitos como uma tentativa desesperada de aumentar a arrecadação pública. Embora o impacto financeiro seja irrelevante, o gesto reflete o crescente desespero do governo para encontrar fontes alternativas de recursos.
A portaria, que não detalha a destinação dos valores arrecadados, é vista por muitos como uma ação extrema em um cenário fiscal crítico, onde o governo não consegue controlar os gastos e enfrenta uma pressão crescente por cortes. Nas redes sociais, a decisão foi amplamente ridicularizada, sendo classificada como “desnecessária” e “sem noção”. A medida, além de frágil em termos financeiros, desperta um questionamento sobre a falta de planejamento mais robusto para resolver os reais problemas econômicos do país.
A medida, que abrange outros imóveis presidenciais, simboliza o quanto o governo Lula está disposto a ir para conseguir mais recursos, mas mostra também a incapacidade de enfrentar com seriedade a crise fiscal. A população, por sua vez, assiste atônita a decisões extremas, sem respostas claras para os desafios reais que o país enfrenta.