O regime cubano pediu “mobilização internacional” contra a presença militar americana no Caribe, acusando os EUA de tentar “apoderar-se do petróleo venezuelano”.
Nicolás Maduro agradeceu o apoio e acusou Washington de buscar “provocar conflito militar”, alegando ainda que embarcações civis teriam sido atacadas por forças americanas, com “assassinato de tripulantes”.
A realidade, porém, é outra: a operação antidrogas já interceptou três embarcações do narcotráfico, resultando na morte de 14 criminosos.
A Casa Branca confirmou a presença de oito navios, um submarino nuclear e dez caças F-35 na região. A ofensiva mira diretamente o Cartel de los Soles, controlado por militares venezuelanos e ligado a Maduro.
Enquanto Cuba e Venezuela falam em “paz” e “respeito à Carta da ONU”, escondem décadas de repressão, apoio a grupos terroristas e exportação de cocaína.
O silêncio cúmplice de governos aliados apenas fortalece esse eixo criminoso. Trump já deixou claro: Maduro lidera um cartel que precisa ser desmantelado.