Enquanto a mídia insiste em rotular como “defesa da democracia”, a reunião realizada no Chile nada mais é que uma nova versão do antigo Foro de São Paulo, agora sob disfarce.
Participam líderes alinhados à mesma ideologia que vem minando instituições e promovendo a agenda da esquerda na América Latina. Lula, protagonista do encontro, segue apoiando países antidemocráticos e tiranos, reforçando alianças que afrontam valores democráticos genuínos.
O evento, com presidentes como Boric e Petro, busca uniformizar o discurso contra o que chamam de “extremismo”, mas que na prática serve para calar opositores e fortalecer um poder concentrado e ideológico.
Além disso, o encontro ignora o verdadeiro desafio democrático: a preservação das instituições independentes e o respeito à pluralidade política.
Em vez disso, promove um alinhamento autoritário disfarçado de diálogo e “combate a discursos extremistas”, enquanto avança a agenda progressista que há anos limita a liberdade e a soberania nacional.