A recente cadeirada de José Luiz Datena em Pablo Marçal, durante o debate para a prefeitura de São Paulo, escancarou o ambiente de desordem promovido por uma esquerda que não valoriza o diálogo civilizado. A reação violenta, embora errada, reflete o esgotamento de uma política que se sustenta em provocações e difamação. O ataque de Marçal, ao questionar a masculinidade de Datena, exemplifica a tática suja que a esquerda sempre utilizou para desestabilizar seus oponentes, enquanto o PSOL, com Boulos, tenta capitalizar o episódio como estratégia eleitoral.
A violência verbal, promovida pela esquerda, gera uma escalada de reações que prejudicam o verdadeiro debate democrático. Quando o foco das campanhas eleitorais deixa de ser o futuro do país e se transforma em uma briga de cadeiras e insultos, é a sociedade que perde. Mais uma vez, figuras como Boulos, com seu oportunismo, tentam manipular o cenário político, transformando a agressão em ferramenta eleitoral. Isso demonstra a tática de caos promovida por aqueles que pouco se importam com ética e decência na política.
O Brasil precisa de líderes que elevem o debate, que busquem soluções reais e não fiquem à mercê de provocações ou atos de violência. O conservadorismo, sempre defensor da ordem e respeito, deve se opor firmemente a essa onda de desmoralização política, rechaçando a desordem e reafirmando os valores que podem realmente transformar o país.