A Medida Provisória 1.232, que favorece a Âmbar dos irmãos Batista, promete elevar drasticamente a conta de luz, especialmente para as camadas mais vulneráveis e indústrias no Norte e Nordeste. A TR Soluções estima um impacto de até R$ 600 milhões em 2024, decorrente da transferência das dívidas das usinas da Eletrobras para os consumidores. Em vez de a Âmbar arcar com suas obrigações, a população será sobrecarregada, um reflexo da gestão incompetente e da ausência de transparência.
A MP, que ainda prorrogou o prazo para o registro de perdas pela Amazonas Energia, compromete a Conta de Desenvolvimento Energético e a Conta de Consumo de Combustíveis. Como alertou Helder Sousa, a elevação no Encargo de Energia de Reserva afetará de forma desproporcional aqueles que já enfrentam dificuldades. É um claro exemplo de como medidas governamentais podem prejudicar os cidadãos em favor de interesses privados, mostrando uma gestão desleixada e uma grave falta de responsabilidade social.
