No cenário político atual, marcado por debates intensos e diversificados, a deputada federal Amália Barros (PL) emergiu como uma voz distintiva na defesa dos valores familiares e conservadores. Utilizando as redes sociais, plataforma contemporânea de expressão e influência, Amália Barros articulou uma crítica contundente ao filme de animação “Ridley Jones: A Guardiã do Museu”, disponibilizado na conhecida plataforma de streaming, Netflix. Esta obra cinematográfica, destinada ao público infantil e classificada como livre para todos os públicos, insere em seu enredo elementos relacionados à ideologia de gênero e à linguagem neutra, temas estes que têm sido motivo de acaloradas discussões em diversos segmentos da sociedade.
A deputada, representando os anseios de um segmento significativo da população brasileira, expressou preocupação com a influência desses conceitos sobre as mentes ainda em formação das crianças. Em suas palavras, Amália descreve tal abordagem como uma “metodologia doentia em promover a linguagem neutra e a ideologia de gênero entre crianças”, uma frase que encapsula sua postura firme e sua preocupação com a preservação dos valores tradicionais no seio familiar.
Em um ato de responsabilidade e zelo pelo bem-estar infantil, a deputada anunciou a intenção de apresentar um requerimento ao Ministério da Justiça. O objetivo dessa ação é questionar a adequação da classificação etária atribuída ao filme, um passo crucial para garantir que os conteúdos audiovisuais acessíveis às crianças estejam alinhados com princípios conservadores e cristãos. "Você concordaria em permitir que sua criança, ainda inocente, assistisse a um desenho com esse teor?", indagou Amália em uma publicação em suas redes sociais, provocando reflexão no coração dos pais e responsáveis.
A preocupação da deputada ganha contornos ainda mais definidos com a partilha de um trecho específico do filme, onde um personagem expressa a preferência por ser chamado pelos pronomes “Ili e Dili”, um claro exemplo da inserção da linguagem de gênero neutro em um contexto lúdico infantil. A reação de Amália Barros a esta cena não se limita apenas à crítica; ela vai além, cobrando uma redefinição da classificação indicativa, em um esforço para salvaguardar os valores tradicionais e proteger a inocência das crianças.
Este episódio reforça o papel da deputada Amália Barros como uma defensora incansável dos valores familiares, cristãos e conservadores, posicionando-a como uma figura proeminente na luta pela preservação da integridade moral e cultural na sociedade brasileira. Suas ações, marcadas pela clareza de propósito e pela firmeza de convicções, refletem um compromisso inabalável com a proteção das gerações futuras e com a manutenção dos princípios que formam a base da sociedade.