A defesa de Filipe Martins, ex-assessor especial da Presidência, intensifica esforços nos Estados Unidos para esclarecer acusações que levaram à sua prisão em fevereiro. Martins foi apontado como integrante de uma suposta comitiva do ex-presidente Jair Bolsonaro à Flórida, relacionada a um golpe de Estado. Documentos apresentados pela defesa, como recibos e registros de viagens, indicam que sua entrada nos EUA foi falsificada, reforçando dúvidas sobre as bases da prisão.
Provas robustas foram submetidas, incluindo um documento oficial do governo americano que contradiz as alegações. A defesa, em articulação com autoridades dos EUA, trabalha para identificar como registros falsos foram criados. O senador Marco Rubio se reuniu com os advogados, fortalecendo as investigações que visam esclarecer o caso e restaurar a reputação de Martins.
Enquanto a apuração avança, o impacto pessoal e profissional sobre Martins e sua família é inegável. O episódio lança questionamentos sobre práticas investigativas e a utilização de provas inconsistentes, alimentando debates sobre a condução do caso e suas repercussões.
