Mauro Cid, ex-ajudante de ordens, planeja se mudar para os Estados Unidos após receber pena de apenas dois anos em regime aberto, resultado que ele já antecipava graças à delação.
Embora tenha solicitado baixa do Exército, Cid mantém a patente de tenente-coronel.
O ex-militar conta com apoio do irmão na Califórnia, que facilitará sua mudança.
Críticos apontam que o caso evidencia tratamento favorável a delatores e questionam a integridade das decisões que permitem manter privilégios mesmo após envolvimento em processos criminais, gerando percepção de impunidade.