A delegação dos Estados Unidos deixou a Assembleia da ONU após o presidente colombiano Gustavo Petro pedir processo penal contra Donald Trump por operações antidrogas no Caribe.
Três representantes americanos se retiraram em protesto diante do discurso considerado ofensivo e hostil.
Petro defendeu 11 mortos em ação contra o grupo criminoso Tren de Aragua, classificando-os como “jovens pobres”.
Em sua fala, acusou assessores de Trump de atuarem como “aliados da máfia internacional”, repetindo a narrativa usada por setores ligados ao narcotráfico para deslegitimar a repressão.
A ofensiva do colombiano ecoou declarações de “especialistas” da ONU, que taxaram a operação como “execução extrajudicial”. Em resposta, Trump reafirmou sua linha dura: prometeu “eliminar bandidos terroristas da existência”, mantendo a estratégia de combate direto às facções que desestabilizam a região.
